Formulários de Direito Processual Penal - Manual Prático
Código de Procedimento Administrativo
Evento - INSTITUTO DA CONFERÊNCIA PRÁTICAS COMERCIAIS DESLEAIS
OpenOffice - Suite de Escritório
Evento - Regulamento das Custas Processuais
10.30 horas - Abordagem ao Regulamento das Custas Processuais- principais alterações. Dr. Salvador da Costa - Juiz Conselheiro 11.30 horas - Pausa para café. 11.45 horas - Debate. Moderação: Dr. Barateiro Martins, Juiz Desembargador no Tribunal da Relação do Porto 13.00 horas - Pausa para almoço. 14.30 horas - Aspectos práticos sobre o Regulamento das Custas Processuais Dr. Diamantino Pereira, Secretário Judicial 15.30 horas- Debate. Moderação: Dr. Jorge Loureiro, Juiz do Tribunal de Trabalho da Figueira da Foz
‘Associação na Hora’ em Quatro Novos Locais
Segundo o Ministério da Justiça (MJ), a "Associação na Hora" foi criada para “prestar um serviço de valor acrescentado aos cidadãos e fomentar o associativismo”, permitindo a constituição imediata de associações, através de atendimento presencial num único balcão, tendo sido introduzidas diversas simplificações nos actos necessários. Disponível desde Outubro de 2007, este serviço tem tido uma adesão significativa por parte dos cidadãos: até ao final do mês de Abril de 2009 foram criadas 1.494 associações “na hora” e dados relativos ao mesmo mês revelam que 46% do total das associações criadas em Portugal recorreram a este serviço.
Conselho Superior exige assembleia-geral extraordinária a Marinho Pinto
Regulamento das Condições de Detenção em Instalações
Custas Processuais
Newsletter Jurídica n.º 33
Marinho Pinto acusa polícia de espancar suspeitos para obter provas
O bastonário da Ordem dos Advogados, António Marinho Pinto, acusou as polícias portuguesas de «espancarem suspeitos para obterem as provas que os incriminem», métodos que comparou aos processos do tempo da Inquisição. «É a Inquisição, tudo no processo penal inquisitorial é orientado para a confirmação pelo arguido dos factos», afirmou Marinho Pinto na quinta-feira, em Amarante, perante uma plateia de algumas dezenas de advogados. «Temos em Portugal, em pleno século XXI, situações em que pessoas são torturadas, espancadas brutalmente e submetidas a sevícias corporais com dor aguda para que elas digam o que o inquisidor quer saber», sustentou o bastonário. Marinho Pinto lembrou «casos recentes da justiça portuguesa», sem explicitar, em que alguns membros dos órgãos de polícia criminal (OPC) foram pronunciados. Segundo o bastonário, o processo penal português «tem vícios antiquíssimos, em que a prática processual penal privilegia a confissão como meio de prova» e, ironizando, perguntou «por que razão [os suspeitos] só se tentam suicidar ou auto-mutilar quando estão sozinhos com a polícia?». «Nunca nenhum [arguido] se tentou suicidar quando interrogado pelo Ministério Público ou por um juiz, como também nenhum se tentou suicidar quando interrogado pela polícia com o seu advogado ao lado», referiu Marinho Pinto. «É uma situação que decorre de um processo penal antiquíssimo e que marcou como nenhum outro a história judicial portuguesa», afirmou o bastonário, lembrando que, tal como na Inquisição, estabelece-se uma espécie de «volúpia demoníaca» entre torturado e o torturador. Marinho Pinto defendeu «que é possível encontrar o equilíbrio entre as pretensões punitivas do Estado, só disso se trata em processo penal, e os direitos fundamentais da pessoa humana», exortando os advogados a estarem preparados para essa missão. «Não vale tudo em matéria de investigação criminal, como não vale tudo em matéria de defesa em processo penal», considerou. O bastonário insistiu «que é necessário que o advogado esteja sempre presente em todas as diligências processuais» e que deve estar devidamente preparado «para cumprir a sua função de defesa dos direitos das pessoas». «O respeito absoluto pela pessoa humana é o primeiro e o último limite», sustentou. Marinho Pinto participou em Amarante numa sessão promovida pelo Instituto dos Advogados em Prática Individual (IAPI), que teve ainda intervenções de uma procuradora do Ministério Público, Maria Clara Oliveira, e do advogado Francisco Almeida Garrett, que dissertou sobre como evitar que um arguido seja sujeito a diligências que o possam incriminar.
Noticia Lusa/Sol
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IRS: 5% dos contribuintes pagam 60% do imposto cobrado
Baixa-se um nó nos escalões, para valores brutos acima de 40 mil euros - onde encaixa boa parte da classe média - e o peso na receita de IRS sobe para 70%.
Ao longo da década, explica o diário i, a tendência tem sido inequívoca: a contribuição da minoria de pessoas que pertence aos escalões médios e altos tem vindo a subir, contrastando com a diminuição da relevância das classes média baixa e baixa.
"O que estes dados mostram é que os trabalhadores por conta de outrem, da classe média e média alta, são quem cada vez mais financia os gastos do Estado", comenta o economista e ex-secretário de Estado do Tesouro António Nogueira Leite. "Significam também que a redistribuição dos rendimentos está a decorrer um pouco ao contrário do que muitas pessoas querem fazer crer", acrescentou.