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Alfredo José de Sousa será o novo provedor de Justiça
Newsletter Jurídica n.º 36
Marinho Pinto considera relatório da Provedoria de Justiça uma "falsidade"
AR aprova regulamentação do Código Trabalho
Nota: Estará brevemente disponivel para download o documento editado com indice.
Publicação de Trabalhos
Seguros de saúde vão ser válidos até à morte
DISCRIMINAR DOENTES PODE CUSTAR 45 MIL EUROS
Os hospitais que discriminem doentes em função da entidade financiadora poderão ser, a partir de sexta-feira, punidos com coimas até 45 mil euros, segundo uma lei que dá mais poderes sancionatórios à Entidade Reguladora da Saúde (ERS). A discriminação de doentes passa a ser penalizada no âmbito da violação das regras de acesso aos cuidados de saúde, bem como a indução artificial da procura de cuidados de saúde, disse o presidente da ERS, Álvaro Santos Almeida. A diferenciação dos utentes, consoante sejam particulares ou financiados por um sistema de saúde, já motivou várias deliberações da ERS este ano, devido a queixas de utentes do Serviço Nacional de Saúde e da ADSE (sistema de saúde dos funcionários públicos).
12 MIL MILHÕES APLICADOS EM PPR
Os portugueses aplicaram, em 2008, 12 mil milhões de euros em Planos Poupança Reforma (PPR), mais mil milhões do que em 2007. Uma tendência a acentuar-se este ano com as aplicações nestas poupanças a crescerem 81 por cento nos primeiros cinco meses. Os dados foram revelados pela Associação Portuguesa de Seguradores (APS) que atribui o crescimento "a uma maior consciência da fragilidade dos sistemas de Segurança Social e a uma consequente necessidade de prevenir o futuro". Em termos globais, o resultado líquido das seguradoras em Portugal foi negativo em 2008, com prejuízo de 8,86 milhões de euros, contra um lucro de 689,18 milhões em 2007, afectado sobretudo pelos resultados financeiros. O presidente da APS, Seixas Vale, prevê para 2009 um cenário que "não será positivo", a julgar pelos resultados da actividade disponíveis até Maio.
PORMENORES
2 MILHÕES SEGURADOS
Mais de 2,1 milhões de portugueses têm seguros de saúde activos, o que significa que, em dez anos, o número de beneficiários duplicou, de acordo com dados da Associação Portuguesa de Seguradores, que ontem revelou resultados do ano de 2008.
VOLUME DE NEGÓCIOS
O volume de negócios das seguradoras foi de 15 mil milhões de euros. O total de activos sob gestão atingiu os 51 mil milhões de euros, dos quais 12 mil milhões se referem à gestão de aplicações dos PPR.
Noticia Correio da Manhã
Portugal na "lista negra" do crime internacional
Justiça apresenta Propostas de Lei em Matéria Penal
Spybot - Search & Destroy - Remoção de spyware
PCP propõe alteração legislativa ao lay off
Jorge Miranda retira candidatura por «dignidade pessoal»
Juízes querem psicólogos nos quadros dos tribunais
'Serviço de urgência' indemniza vítimas de crimes
Aluna com necessidades especiais queixa-se de discriminação
Definidos Valores Limite de Emissão de Poluentes Atmosféricos
MP manda arquivar queixa de Sócrates contra jornalista
Data(s) das Eleições
Malparado subiu 7,2 milhões/dia
Acórdão do STJ - Desconto de pena.
Supremo Tribunal de Justiça
Nos termos do artigo 80.º, n.º 1, do Código Penal, não é de descontar o período de detenção a que o arguido foi submetido, ao abrigo dos artigos 116.º, n.º 2, e 332.º, n.º 8 , do Código de Processo Penal, por ter faltado à audiência de julgamento, para a qual havia sido regularmente notificado, e a que, injustificadamente, faltou.
«Simplex não acautela segurança jurídica dos cidadãos»
A bastonária da Ordem dos Notários garantiu hoje que a componente informática do Simplex «não acautela a segurança jurídica dos cidadãos»,pelo que «também não é compatível» com o Portal Europeu da Justiça, previsto para 2010. Em declarações à Agência Lusa após a audição parlamentar, Carla Soares deu como exemplos de falta de segurança jurídica o facto de a certidão permanente ser agora apenas um prin", sem qualquer assinatura, e de o registo de propriedade de um imóvel ser um pdf não encriptado. Aos deputados da primeira comissão parlamentar, a bastonária manifestou a sua preocupação por estar a haver «uma auto-regulação que não é muito recomendável numa altura de crise», pois a venda de quotas das sociedades está a decorrer sem «a verificação da legalidade, nem pelas conservatórias, nem por ninguém». Não tendo obtido qualquer resposta da Comissão de Protecção de Dados, a Ordem dos Notários pondera agora apresentar queixa directamente ao Ministério Público para travar as conservatórias que, segundo a bastonária, consultam a base de dados do registo civil e enviam cartas nomeadamente a viúvos, o que pode constituir um ilícito criminal. Carla Soares referiu que, nas missivas, se lamenta a morte do familiar e é feito um convite para que a partilha e a habilitação de herdeiros sejam feitas nas conservatórias. A bastonária acusou também as conservatórias de - no momento da oficialização de um divórcio - fazerem assinar, às partes, um documento em que se responsabilizam por não quererem fazer as partilhas no imediato. Para a bastonária, trata-se de uma forma de pressão para que as pessoas optem pelas conservatórias em detrimento dos advogados ou dos notários. Por seu lado - alertou Carla Soares - os notários, ao não poderem aceder à base de dados dos registos civis, têm de cobrar as certidões aos seus clientes. A bastonária criticou ainda que sejam cobrados os mesmos 250 euros nos casos em que uma pessoa trata do registo de propriedade de um imóvel e da habilitação de herdeiros na conservatória e quando apenas faz o registo de propriedade, optando por continuar o processo fora da conservatória. Carla Soares recusou também uma interpretação simplificada da parte da lei que permitirá aos notários privados regressarem, em Fevereiro de 2010, à Administração Pública. Segundo a responsável, se quiser regressar ao vínculo estatal, nunca o poderá fazer como notária mas como conservadora e à Função Pública só poderão retornar metade dos actuais 412 notários que trocaram o público pelo privado. «A outra metade ficará no desemprego», anteviu a responsável, lembrando a quebra de 78,36 por cento de receitas registada pelos cartórios. Aos deputados, a bastonária falou na opção de a licença sem vencimento ser prolongada, uma vez que, com o reingresso dos notários e de outros funcionários no sector público, caberá ao Estado português pagar-lhes os salários. No parlamento, Carla Soares garantiu ainda que o Estado está a fazer «concorrência desleal» aos notários privados e colocou a hipótese de o Governo ter por objectivo privatizar as conservatórias, uma possibilidade a que o presidente do Instituto dos Registos e Notariado terá manifestado simpatia. As declarações do secretário de Estado, Tiago Silveira, sobre a última greve dos trabalhadores das conservatórias são vistas pela bastonária como mais uma indicação no sentido dessa privatização. «O Estado desvia a clientela dos notários no sentido de tornar atractivas as conservatórias para depois as privatizar», afirmou. A audição de hoje foi ainda marcada por uma troca mais acesa de palavras entre a bastonária e a deputada socialista Helena Terra, que acusou a representante dos notários de partidarizar a audição. Helena Terra instou Carla Soares a comentar o facto de os notários terem visto aumentado o número de actos que podem executar, nomeadamente a nível dos inventários, e terem deixado de pagar ao Estado alguns euros pelos actos notariais. A deputada referiu ainda que a salvaguarda da viabilidade económica é preocupação de qualquer negócio privado. Pela parte do PSD, Miguel Macedo criticou sobretudo a tabela de preços, referindo que a viabilidade económica «é condição necessária para que um notário exerça a sua função com absoluta imparcialidade e independência». Da parte do CDS-PP, Nuno Magalhães notou um extremar de posições nesta reforma e disse que o seu partido está disponível a procurar soluções construtivas, convidando a Ordem dos Notários a enviar propostas para serem apreciadas e, eventualmente, apresentadas pela bancada popular. Na resposta, a bastonária garantiu não estar filiada em qualquer partido e criticou o facto de os notários terem estado a pagar ao Estado quando não tinham qualquer acesso à base de dados dos registos civis. No que respeita aos inventários, Carla Soares disse estar à espera que o Tribunal Constitucional se pronuncie e acrescentou que cabe aos notários a justiça preventiva e não o papel de juiz.
Adopção em Portugal está a ser um sucesso, diz presidente de observatório
Portugueses estão a pagar menos multas
Nos primeiros quatro meses de 2009, os cofres do Estado receberam menos 14 milhões de euros do que em igual período do ano passado. De acordo com o jornal "i", a variação homóloga regista uma diminuição de 61,3 por cento.