A administração pública está sujeita a um risco elevado de corrupção nas áreas contratação e da concessão de benefícios, afirma um estudo do Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC), com base num questionário realizado a 700 entidade públicas.
Na análise às respostas do questionário, que ainda prossegue, o CPC, liderado por Oliveira Martins, presidente do Tribunal de Contas, aponta várias tendências nos serviços e organismos que os deixam mais permeáveis à corrupção nestas áreas, recomendando a elaboração e implementação de adequado planos de prevenção.
As várias tendências encontradas apontam falhas que vão desde a atribuição de benefícios públicos sem fundamentar a decisão ou especificar os termos em que quem recebe deve prosseguir a sua actividade e eventuais sanções de que pode ser alvo em caso de incumprimento.
Na análise às respostas do questionário, que ainda prossegue, o CPC, liderado por Oliveira Martins, presidente do Tribunal de Contas, aponta várias tendências nos serviços e organismos que os deixam mais permeáveis à corrupção nestas áreas, recomendando a elaboração e implementação de adequado planos de prevenção.
As várias tendências encontradas apontam falhas que vão desde a atribuição de benefícios públicos sem fundamentar a decisão ou especificar os termos em que quem recebe deve prosseguir a sua actividade e eventuais sanções de que pode ser alvo em caso de incumprimento.
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