O ex-bastonário da Ordem dos Advogados Rogério Alves considera que a iniciativa de convocar uma assembleia-geral extraordinária da Ordem com vista a afastar Marinho Pinto do cargo de bastonário é uma estratégia «disparatada», escreve o Público.
Em declarações ao Público, Rogério Alves defendeu uma «solução capaz de garantir a coexistência pacífica entre os advogados até ao fim do mandato» e diz que é «perigoso» iniciar um processo de destituição de Marinho e Pinto que «pode ser relegado para os tribunais» e transformar-se num factor «potencialmente gerador de uma guerra civil na advocacia» e com um «custo muito elevado do ponto de vista do prestígio da Ordem».
Rogério Alves lembra que a destituição do actual bastonário «não será seguida de nova eleição, dando antes lugar a um vazio, já que o processo prosseguirá certamente, no tribunal administrativo».
Para o ex-bastonário a situação é «muitíssimo preocupante» e não aceita nem acredita «que, apesar das divergências, não haja solução capaz de garantir a coexistência pacífica até ao fim do mandato» de Marinho Pinto. E apela à «consciência ética e deontológica» de respeito pelas «legitimidades alheias» em nome de «interesses superiores»
Rogério Alves lembra que a destituição do actual bastonário «não será seguida de nova eleição, dando antes lugar a um vazio, já que o processo prosseguirá certamente, no tribunal administrativo».
Para o ex-bastonário a situação é «muitíssimo preocupante» e não aceita nem acredita «que, apesar das divergências, não haja solução capaz de garantir a coexistência pacífica até ao fim do mandato» de Marinho Pinto. E apela à «consciência ética e deontológica» de respeito pelas «legitimidades alheias» em nome de «interesses superiores»
Noticia Sol
Sem comentários:
Enviar um comentário